Albert, Bruno e Marcos estavam empolgados com a erva mágica que haviam conseguido. E foram procurar um lugar para enfim, terminar o domingo de uma maneira decente. Acharam uma praça abandonada, atrás da Rua da Consolação, que em muito lembrava o cemitério na mesma rua.
Em um pedaço de guardanapo despejaram a iguaria. Mas algo estava errado, e o ritual milenar não dava certo. A erva deveria ser enrolada dentro do papel, para só então ser queimada. Para não correrem riscos, resolveram pedir ajuda a alguém. Foi quando uma figura mórbida levantou-se de um banco nessa mesma praça, e num instante, concretizou o ritual, antes de sumir numa nuvem de fumaça.
Após cessada a fumaça, os três pareciam em outro mundo. Aquilo que parecia ser uma pracinha, transformou-se num imenso pântano, a ser desbravado, no caminho de volta à Rua da Consolação. De lá, seguiram pela Avenida Paulista, o longo caminho até a Rua Augusta. Bruno e Marcos desceram pelo metrô, mas Albert quis ficar. Seus olhos estavam vermelhos, como que tingidos de sangue e não havia coerência em suas palavras.
Albert ficou só, e resolveu descer a Rua Augusta, em busca daquilo que havia faltado no puteiro em que esteve no começo da noite. Bruno e Marcos seguiram pelo metrô, sem a certeza que voltariam a ver o amigo.
Continua...
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6 comentários:
Aposto que o que faltou no puteiro na noite anterior foi mulher.
Ou homem.
hahahahahah depende da opção sexual do bixo...hehehehe
hehehehhehe perigoso porque???
hohohoh
não tem problema
x)
e a continuação?
hehe
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