Embate Presidencial

Num desses intermináveis debates entre Lula e Alckmin:

Repórter: O brasileiro, que sempre foi visto como um homem viril, bom de cama e sinônimo mundial de sexo de qualidade, vem tendo problemas seríssimos de apetite sexual. Pesquisas mostram que o número de parceiras insatisfeitas com o desempenho sexual, a ereção e o tamanho do pênis de seus companheiros, aumenta a cada dia. Como os candidatos pretendem resolver esse problema.

Lula: Na época do Fernando Henrique, o pobre não tinha direito a sexo. O pau do pobre não subia porque não tinha emprego. E o guverno não fazia nada, só os rico tinha direito de fazê sexo. Em oito anos de guverno, teve cabra que não deu uma sequer. E viu Alquimi, nos quatro ano de guverno do PT, distribuímo cinco milhão de caixa de Viagra pros pobre broxa. Agora Alcume, o pobre não precisa mais dormi sossegado, porque sabe que pelo meno duas ele consegue dá com a esposa. Criamo também, Alcumo, o Bolsa-Putero, com uma ajuda mensal pro pobre comê uma rapariga quando a mulhé num qué sabê de dá. Além de dá de comê aos pobre, diminuímo em 85% o índice de dores de cabeça entre as mulhé.

Alckmin: Os pobres estão broxando, não é por falta de viagra. Eles estão envergonhados com a corrupção nesse país. Em São Paulo implementamos um programa de erradicação da impotência sexual, capando todas as pessoas que tinham qualquer tipo de disfunção erétil. E esse será o meu lema quando presidente, cortar, cortar e cortar. A população pode ficar tranqüila, que no meu governo ninguém terá motivos para broxar. É evidente para o eleitor, que somos candidatos bem diferentes; o Lula acha que o pau do pobre tá uma beleza, eu acho que ainda pode crescer.